Tocantins, 18 de April de 2025 - Mira Jornal - 00:00
‘O ano só começa... depois do Carnaval’
‘O ano só começa... depois do Carnaval’

Com a ressaca das festas de fim de ano, férias letivas, forenses, parlamentares e trabalhistas de uma forma geral, corroboram para um inicio de ano improdutivo, inoperante e até inerte. Quase nada se faz, nada se constrói e apenas se espera o Carnaval chegar. Por isso a máxima ‘O ano só começa... depois do Carnaval’. A data flexível, ansiosamente aguardada pela maioria dos brasileiros, funciona como uma explosão de emoções dos humanos, expelindo o estresse, a opressão e o extravaso, expressos ou latentes, acumulados durante o ano que passou. Possível é existir pesquisa que ateste o exposto e compare a performance do primeiro para os demais meses do ano, se excetuando o prazer das férias, é claro. Vale à pena refletir e conferir para poder tolerar o vazio do ano, mesmo sendo um ano político.
O desejo coletivo é sufocado.
O desejo coletivo é sufocado.

De acordo com o comentarista Wemerson Oliveira dos Santos, a resposta a tanta passividade pode estar em um estudo de Fábio Iglesias, doutor em Psicologia e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB). Segundo ele, o “brasileiro” age de acordo com aquilo que os outros pensam, e não por aquilo que ele acha correto fazer. Essas pessoas pensam assim: se o outro não faz, por que eu vou fazer?Conforme esse estudo, a crença de que “não vai dar em nada” é o discurso comum entre os “não-reclamantes”. É uma mistura de vergonha, medo e falta de credibilidade nas autoridades.
O brasileiro é protagonista do fenômeno “ignorância pluralística”, termo cunhado pela primeira vez em 1924 pelo americano Floyd Alport, pioneiro da psicologia social moderna. Exemplo comum de ignorância pluralística: “Quando, na sala de aula, o professor pergunta se todos entenderam, é raro alguém levantar a mão dizendo que está com dúvidas”, afirma. Ninguém quer se destacar, ocorrendo o que se chama “difusão da responsabilidade”, o que leva à inércia. Mesmo quem sofre uma série de prejuízos não abre a boca.
O antropólogo Roberto da Matta diz que não se pode dissociar esse comportamento omisso dos brasileiros da prática do “jeitinho”. Para ele, o fato de o povo não lutar por seus direitos, em maior ou menor grau, também pode ser explicado pelas pequenas infrações que a maioria comete no dia-a-dia. “Molhar a mão” do guarda para fugir da multa, estacionar nas vagas para deficientes ou driblar o engarrafamento ao usar o acostamento das estradas são práticas comuns e fazem o “brasileiro” achar que não tem moral para reclamar do político corrupto.
Bem, se você é uma pessoa que reclama, protesta, faz valer o seu direito, você é exceção no Brasil. Todos os estudos feitos sobre o comportamento do “brasileiro” apontam numa mesma direção: somos passivos.
Nossos mortos... nossa história
Nossos mortos... nossa história

Fotos: JCA/MIRA
Alguns conheci nestes vinte anos que tenho de Miracema, muitos conheci apenas a história e os exemplos. Com este último baluarte da política miracemense, exercida com louvor, o velho Bona (Boanerges Moreira de Paula), diria seu filho Carlito, injustiçado pelo preconceito e ingratidão de uma massa ignorante e de manobra, que decide o destino de uma cidade que só quer brilhar no céu do Tocantins, a quem serviu de berço e alem foi despejada na porta do caos, percebi que a honestidade politica existe, quando o homem que a exerce é do bem.

Catacumba de Nereu Vasconcelos
Vi o primeiro prefeito nomeado, Nereu Vasconcelos, em sua lápide, no sono eterno de quem fez sua parte.
Vi o primeiro prefeito eleito, Eurípedes Coelho, acompanhando a história que seguiu escrita por sucessores contínuos e mais tarde repetidos, adormecido também naquela casa de repouso absoluto e definitivo.

Catacumbas de Sebastião e Neusa Borba
Passei pelo túmulo de Sebastião Borba, prefeito da era primeira capital, no descanso em paz com sua esposa Neusa Borba, que pareciam torcer por um bom combate entre os Borba com vida, por uma Miracema melhor. Entre muitas outras edificações que abrigam corpos de almas imortais, como os casais Chico e Úrsula Coelho, Oscar Sardinha Filho e Mirtes Giglio, Dorival e sua filha Kamylla, Augusto Pinheiro que glorificou a OAB, Raimundo Bela, o vereador quase prefeito, Boanerges, o prefeito perfeito de três mandatos, entre outros.

Túmulo de Boanerges Moreira de Paula
Varri o cemitério com meus pés calçados e fui batê-los no chão do quintal da Catedral Santa Terezinha, onde prolonguei meu pesar no local onde descansam em paz, Dom João José, o bispo de Miracema que sucedeu o saudoso Dom Jaime Collins e antecedeu Dom Philip Diekmans, ao lado do homem bom: padre Cícero José de Sousa.

Sepulturas do Bispo João José e do Padre Cícero José de Sousa
Minhas orações aprofundaram com minhas lágrimas um sentimento de agradecimento pelas páginas por eles escritas na história de Miracema. Viajei com os conhecidos de vida e de história na carruagem da saudade e voltei á realidade com a sensação de que, eles, de onde estiverem, continuam fazendo tudo pela cidade que amaram, através daqueles que vêm seguindo seus exemplos. Amém!
Mais realista do que o rei.
Mais realista do que o rei.

No julgamento dos mandados de segurança dos Partidos, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentasse a apuração da infidelidade partidária e perda do mandato, ou seja, legislar sobre matéria de direito processual eleitoral, por inexistir procedimento específico para isso.
Em nosso sistema eleitoral, tornou-se comum a troca de partidos políticos, onde parlamentares eleitos por determinada agremiação partidária trocam várias vezes de partido, em busca de vantagens eleitoreiras.
A troca de partido, sem motivação programática, deve repercutir com a “perda automática do
mandato”.
No dia 27 de março deste ano, o TSE decidiu que o mandato parlamentar pertence ao partido e isso provocou discussões de toda ordem. E o assunto chegou até o STF o qual ratificou a decisão e, para efeitos de segurança jurídica, decidiu que, daquela data em diante, qualquer parlamentar que trocasse de partido poderia perder o mandato.
A corrida eleitoral para outubro de 2012 começou neste dia 14, quando terminou o prazo para os partidos políticos informarem, este ano, à Justiça Eleitoral a relação atual de seus filiados em todo o Brasil.
De acordo com o (TSE), mais de 1,8 milhões de pessoas se filiaram a partidos políticos nos últimos seis meses. Ainda segundo o TSE, foram registrados, entre abril e outubro deste ano, 543.306 desfiliações de partidos.
O TSE diz também que, para concorrer às eleições, o candidato deverá ter domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, pelo menos, um ano antes do pleito e estar com a filiação deferida pelo partido no mesmo prazo.
Acontece que, nesse nosso Brasil varonil, sempre encontramos quem é mais realista do que o rei.
A ‘Ovoviária’ de Miracema pode ser Rodoviária Boanerges Moreira de Paula
A ‘Ovoviária’ de Miracema pode ser Rodoviária Boanerges Moreira de Paula

Sei que a expressão ’Ovoviária’ não soa bem; mas, naquela época (1994), era o que retratava uma acanhada obra que perdura até hoje.
A primeira rodoviária de Miracema, ainda Norte de Goiás, foi uma pequena sala na Rua Maranhão, instalada por Beltrão José de Sousa, o ‘Seu Beltrão’, em meados da década de 60.
Em seguida transferida para a residência do empreendedor, ao lado do CEM Santa Terezinha, na época chamado de Estadual.
Mais tarde, já na década de 70, o local de encontro passageiros/ônibus precisou de mais espaço. Então surgiu a Rodoviária do Pé de Pequí, onde hoje foram construídos um hotel e um campo de futebol society.
Aí veio a enchente de 1980, quando aquela rodoviária serviu de abrigo para centenas de famílias desabrigadas ou desalojadas e ganhou notoriedade, principalmente quando, em 1988, Miracema do Norte passou a ser do Tocantins, com a criação do Estado e escolhida para ser a primeira capital. “Época em que de lá partiam ônibus convencionais e leitos em mais de um horário, para Goiânia, Brasília e estados do Norte e Nordeste do país”, lembrou ‘Seu Beltrão’ com voz embargada de emoção e saudade.
O Governo Avelino (1991/1994) construiu diversas rodoviárias padronizadas pelo estado; assim como Tocantínia, Miracema também foi agraciada. O prefeito da cidade era nosso agora saudoso Boanerges Moreira de Paula, que, com uma visão futurística, escolheu um espaço no meio do mato, na parte alta da cidade que ele criou, chamado de setor Suçuapara (devido a um córrego com o mesmo nome que corta a região).
Entendendo que a primeira capital do Tocantins merecia uma rodoviária com melhor e maior estrutura física, o MIRA Jornal publicou uma charge de Jocaullus e um texto crítico, que denominava a rodoviária de Ovoviária, em alusão ao seu tamanho e seu posicionamento mato adentro.
A obra ficou entregue ao tempo e ao vento até o ano 2000, quando o prefeito da época (Giordani Rotta) providenciou o mínimo necessário para que ‘Seu Beltrão’ pudesse transferir a rodoviária para aquele local, e assim foi feito.
A bem da verdade, a visão de Boanerges transformou-se em realidade. Por ali tudo mudou, para melhor: o setor mudou o nome para Setor Universitário; a antiga Unitins, agora é UFT; a Irmã Emma Navarro, agora é uma avenida de verdade com pista dupla e iluminação; e ainda o INSS; Uma drenagem pluvial, com praça e academia ao ar livre; o Hospital de Referencia, que agora tem maternidade e laboratório; e ainda surgiu um centro comercial, um posto de saúde, um parque agropecuário, dois postos de combustíveis e inúmeras empresas de prestação de serviços.
A ponte de Miracema (Ponte dos Imigrantes Nordestinos Padre Cícero José de Sousa), com certeza vai multiplicar o fluxo rodoviário, por isso urge uma reforma e ampliação da antiga Ovoviária, para que possamos ter, de verdade, a Rodoviária de Miracema e que se coloque nela a denominação: Rodoviária Boanerges Moreira de Paula. Fica aí, para nossos políticos, a sugestão de uma reforma e denominação, deste velho escriba.
LOUCURA... LOUCURA... LOUCURA / De volta ao planeta dos macacos
LOUCURA... LOUCURA... LOUCURA / De volta ao planeta dos macacos

Nos anos 60 e 70, quando este velho escriba incluiu-se no grupo que amava os Beatles os Rolling Stones, nós brasileiros e o resto do mundo, éramos rotulados de macaco de americano, isto porque, para a família do Tio San, os yankees eram imitados e jamais igualados. Até uma banda de lá, abafou cá: The Monkees (Os Macacos). Na verdade, era por aí mesmo. No rádio quase que só tocava musicas em inglês, tanto que cantores brasileiros gravavam em inglês para burlar os macaquitos brasilianos. Lembra do Fábio Júnior, que era Mark Davis e às vezes Uncle Jack, mas seu nome de batismo é Fábio Airosa Galvão, e cantor de Feelings, Morris Albert (Maurício Alberto Kayserman), Dave Maclean (José Carlos Gonsales).
Tempo passado, Brazil trocou o Z pelo S (Brasil) e hoje eles reverenciam nossa música e nossos ritmos.
Nesses passados anos, a televisão em seus telejornais, informava invasão de atiradores em cinemas, escolas, shoppings e etc. e tal. Coisa que aconteciam por lá. Acontecia, disse, porque parece que estamos de volta ao planeta dos macacos. Um jovem problemático invadiu uma escola disparou cerca de 60 tiros com armas calibres 38 e 32, matando 12 adolescentes, ferindo outro tanto e só parou quando um PM herói o alvejou, interrompendo a série de vitimas que poderia ser mais que terrível.
Zorra Total na Política de Miracema
Zorra Total na Política de Miracema

Zorra Total na Política de Miracema
Desde o domingo (18), quando numa suposta batalha final entre o ex-prefeito Rainel Barbosa e o vereador Júnior Nolêto para assumir o diretório do PMDB miracemense, a primeira capital do Tocantins se encheu de focos de comentários e contendas praticadas por simpatizantes e correligionários políticos.
Tudo começou, ainda no ano passado, quando uma suposta gravação telefônica, sem querer querendo, talvez, teria hostilizado a parceria entre o prefeito Júnior Evangelista (PSDB) e o presidente do PV da cidade, vereador Manoelzinho da Sucam.
Nas eleições de 2010, enquanto o executivo promovia o deputado Stalin Bucar (PR) à reeleição, fragmentos do Legislativo exaltavam a deputada reeleita Luana Ribeiro (PR), filha do senador João Ribeiro, presidente estadual do PR, provocando resquícios de mágoa entre o senador e o prefeito.
Em seguida veio a adesão de um grupo do PMDB, liderado pelo vereador Júnior Nolêto, à administração municipal, provocando indignação de um e outro lados, assim como satisfação de ambas as partes.
Já no inicio do ano, na eleição da mesa diretora, de forma inusitada em Miracema, foi composta por um situacionista (presidente Carlos Miranda / PR) e dois oposicionistas (vice-presidente Soldado Araújo / PMDB e secretário Júnior Borba / PDT.
Neste segundo semestre, como um relâmpago chegou a noticia da pré-candidatura de Raimundo Boi a prefeito de Miracema e o trovão trouxe a festa de filiação de Boi ao PSDB de Siqueira Campos e Júnior Evangelista, deixando a polvorosa as pretensões de Júnior Nolêto e Alberane Borba de administrar o município.
Por último, após perder o diretório municipal do PMDB para Nolêto, o ex-prefeito Rainel Barbosa, que tem sua esposa Magda Borba, pré-candidata a prefeita, teria ido, ou sido chamado, com sua comitiva, ou não, propor ou ser proposto (a verdade pode estar do deserto do Saara) filiação no Partido Republicano. O mesmo partido do vice-prefeito Alberane Borba (PR) o primeiro a se declarar pré-candidato a prefeito.
Finalmente, segundo o presidente do PR municipal, Alberto Sodré, o senador teria ordenado a filiação dos Modebas, deixando os Republicanos da terra de Pedro Praxedes numa sinuca de bico: aceita e coloca em pesquisa os Borba (Alberane e Magda) ou não aceita deixando inconformado o senador que poderá destituir a comissão provisória do partido em Miracema.
Nesse caso, João Ribeiro ganharia o ex-prefeito Rainel, a postulante a prefeita Magda, o primeiro suplente de vereador André Gomes e todo o grupo rainelista, e perderia o vice-prefeito e postulante natural à Prefeitura, Alberane, o presidente da Câmara Carlos Miranda, o vereador Neirisvan Gomes, o diretor da Câmara Alberto Sodré, entre outros.
Não tem como questionar que a política Miracema virou uma zorra total.
Uma verdade nua e crua
Uma verdade nua e crua

A Ponte de Miracema está pronta... e agora?
A Ponte de Miracema está pronta... e agora?

Duas décadas se entre o sonho e a realidade, tempo transcorrido para corrigir um descaso histórico com a cidade que serviu de berço nascedouro do Estado.
Tudo começou quando Miracema, então do Norte, foi escolhida para ser capital a despeito de Gurupi, Porto Nacional e Araguaína, como exigiam seus representantes políticos. Mas Siqueira Campos acalentava um sonho quase igual ao realizado por Juscelino Kubistchek de Oliveira que construiu Brasília, capital do Brasil: o timoneiro queria construir uma capital para o Tocantins. A escolha de Miracema não foi por acaso ou um ato de bondade. A proximidade com a região escolhida para erguer Palmas, a desventura fisiológica para transformar-se em capital, ao contrário das postulantes e, finalmente, ser a terra do amigo de fé e irmão camarada, que propiciaria remanejamento de capital para a capital ser construída. Assim foi feito, assim aconteceu, tudo nos conformes. A ponte sobre o Rio Tocantins estruturada entre Miracema e Tocantínia seria a grande recompensa deixada pela capital quando chegasse o tempo normal de atravessar o rio. Ocorreu que, uma desavença entre o prefeito de Miracema (Sebastião Borba) e o governador do Tocantins (Siqueira Campos) provocada pelos recursos que a Prefeitura recebia por ser capital (equivalente ao de Goiânia, capital de Goiás), levou os três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), precipitadamente, para barracões improvisados construídos da noite para o dia na região onde se edificava Palmas.
A Ponte de Miracema, que já tinha seus pilares de ambos os lados construídos, transformou-se num sonho para os miracemenses que viram a obra interrompida. Transformou-se ainda em bandeira política regional a cada eleição majoritária. Mas, 20 anos passaram regados a promessas co mo reposta aos anseios e movimentos dos nossos representantes políticos e nossa gente em geral. A luz no fim do túnel veio com a licitação ainda no Governo Marcelo Miranda; o clarão aconteceu com o inicio da construção no Governo Carlos Gaguim; e a iluminação definitiva está chegando com a conclusão e inauguração no Governo Siqueira Campos.
A pergunta que não quer calar é: o que estará inscrito na placa inaugural?
Mais vereadores; é muito, pouco ou tanto faz?
Mais vereadores; é muito, pouco ou tanto faz?
Ano que vem tem eleições e muitas câmaras municipais vão aumentar o número de vereadores previsto na lei para as cidades com população correspondente. No Tocantins, municípios com até 15.000 habitantes, as câmaras somam 9 vereadores;( entre 15.000 e 30.000 habitantes, 11;( entre 30.000 e 50.000 habitantes, 13;( entre 50.000 e 80.000 habitantes, 15;( entre 80.000 e 120.000 habitantes, 17;( entre 120.000 e 160.000 habitantes, 19;( e 21 vereadores para municípios com população entre 160.000 e 300.000 habitantes. A maioria esmagadora das câmaras das cidades interioranas, apenas realizam sessões uma vez por semana, ou durante uma semana de cada mês, cujos vereadores, também em maioria, são ou passam a ser integrantes da bancada situacionista. Como é constitucionalizado, o papel do vereador é mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio Legislativo. Um dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Poder Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. Lamentavelmente, as contradições começam a nível nacional e estadual, quando temos parlamentares, em sua maioria, subserviente e fiél aos interesses políticos e econômicos do Executivo. Cabe à população esclarecida, exercer bem o seu direito de escolha, quando chamada às urnas para indicar sua representação. É muito comum ouvir: “vereador não serve para nada”, mas, na verdade, o vereador é o fiscal do dinheiro público.
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COMO SURGIU O DIA DA MENTIRA - 1º DE ABRIL
Neste vídeo trazemos um breve resumo sobre a historia do DIA DA MENTIRA, como surgiu?quando? e por que? ASSISTA E CONFIRA NO VÍDEO!!!O porque muitos chamam o dia 1º de abril por este titulo. E NÃO SE ESQUEÇA a mentira e algo terrível e desagrada a DEUS!!! (PROVÉRBIOS 12:22)
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