Flamengo conquista título simbólico da Taça Guanabara com um futebol cheio de simbolismo
23/02/2025 06h07
Show em ritmo de treino de luxo contra Maricá faz torcedor matar a saudade das atuações de 2019. Time encerra "pré-temporada" com dois motivos para comemorar mais do que o troféu
"Um futebol muito acima dos outros clubes".
A frase é de Dida, goleiro do Maricá, após a goleada de 5 a 0 aplicada pelo Flamengo na noite de sábado no Maracanã (veja os melhores momentos no vídeo acima). Não é nem uma sensação, é uma absoluta certeza que o Rubro-Negro sobrou e foi o melhor time da Taça Guanabara.
Desde a volta da cavalaria (o clube disputou as primeiras rodadas com uma equipe B formada por garotos), foram seis vitórias, um empate, 17 gols marcados e NENHUM sofrido.
O Flamengo se isola como o maior campeão da Taça Guanabara, agora com 25 conquistas (quase o dobro das 13 do Vasco, segundo maior ganhador). Um título que cada vez tem sido mais simbólico, pela pouca relevância esportiva. Mas o simbolismo que interessa aos torcedores rubro-negros é o saudosismo (e esperança) que a forma de jogar desse time do Filipe Luís faz lembrar aquela do Jorge Jesus no ano mágico de 2019.
"Tudo isso por causa de uma goleada sobre o Maricá, estreante na primeira divisão do Carioca"? Negativo, esta é uma análise geral do campeonato até aqui. Seja com os titulares ou poupando jogadores, o Flamengo de Filipe Luís dominou todos os adversários e pouco sofreu. A exceção foi contra o Fluminense, em que o domínio rubro-negro ficou só no campo territorial e não se refletiu em chances e no placar (o Tricolor armou um ferrolho para amarrar o jogo e segurar o Fla).
Thiago Lima — Rio de Janeiro
"Um futebol muito acima dos outros clubes".
A frase é de Dida, goleiro do Maricá, após a goleada de 5 a 0 aplicada pelo Flamengo na noite de sábado no Maracanã (veja os melhores momentos no vídeo acima). Não é nem uma sensação, é uma absoluta certeza que o Rubro-Negro sobrou e foi o melhor time da Taça Guanabara.
Desde a volta da cavalaria (o clube disputou as primeiras rodadas com uma equipe B formada por garotos), foram seis vitórias, um empate, 17 gols marcados e NENHUM sofrido.
O Flamengo se isola como o maior campeão da Taça Guanabara, agora com 25 conquistas (quase o dobro das 13 do Vasco, segundo maior ganhador). Um título que cada vez tem sido mais simbólico, pela pouca relevância esportiva. Mas o simbolismo que interessa aos torcedores rubro-negros é o saudosismo (e esperança) que a forma de jogar desse time do Filipe Luís faz lembrar aquela do Jorge Jesus no ano mágico de 2019.
"Tudo isso por causa de uma goleada sobre o Maricá, estreante na primeira divisão do Carioca"? Negativo, esta é uma análise geral do campeonato até aqui. Seja com os titulares ou poupando jogadores, o Flamengo de Filipe Luís dominou todos os adversários e pouco sofreu. A exceção foi contra o Fluminense, em que o domínio rubro-negro ficou só no campo territorial e não se refletiu em chances e no placar (o Tricolor armou um ferrolho para amarrar o jogo e segurar o Fla).
Thiago Lima — Rio de Janeiro
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