Usuário pode checar nas configurações de cada aparelho qual seu sistema operacional

WhatsApp elimina sistemas antigos porque eles não têm capacidade para novos recursos

Todo ano rola aquela preocupação para quem já tem um celular velhinho e está postergando a troca do aparelho: será que o WhatsApp continuará funcionando no meu smartphone? Pois o aplicativo divulgou na noite da última quarta (8) em quais modelos parará de funcionar a partir do próximo ano.

Assim como ocorreu em 2018, o serviço de mensagens faz o aviso com alguns meses de antecedência para que o usuário se prepare e não seja pego desprevenido com um dos principais aplicativos parando de funcionar.

O WhatsApp anunciou que será possível utilizar o app em celulares com as seguintes plataformas até algumas datas específicas:

Todos os sistemas operacionais Windows Phone: até 31 de dezembro de 2019
Android 2.3.7: até 1º de fevereiro de 2020
iOS 7: até 1º de fevereiro de 2020

O principal destaque do anúncio é o fim do suporte a todas as versões do Windows Phone, que já foi descontinuado pela própria Microsoft. Se você gostava do aparelho e continua usando um, é definitivamente a hora de trocar.

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Além disso, é bom você olhar qual versão seu celular Android está rodando, já que o WhatsApp passará a funcionar só em sistemas após a versão 2.3.7. Para checar qual o sistema operacional do seu Android, basta entrar nas Configurações, depois Sobre o Telefone e então Informações do Software - o caminho pode variar dependendo do modelo.

Usuários do iPhone também devem ficar atentos, já que o WhatsApp deixará de funcionar em aparelhos que rodam o iOS 7. Isso afeta usuários que utilizam o iPhone 4 e anteriores - ou modelos posteriores que não tiveram o sistema atualizado. O iOS 8 foi lançado em 2014. Você pode checar o seu sistema em Ajustes, depois Geral e então Sobre. O sistema aparecerá em "Versão".

O WhatsApp explica que elimina sistemas operacionais antigos porque eles deixam de ter a capacidade necessária para ampliar recursos do aplicativo no futuro.
(Do UOL, em São Paulo)